Naquele dia meu coração estava em pedaços, mas eu sabia o que deveria fazer. Antes de tudo vi você sorrir. Aquele sorriso doce e sincero que eu adoro. E então você percebeu que tinhamos chegado ao porto e o sorriso se desfez.
Eu te abracei e disse no seu ouvido as palavras que você amava ouvir, só que dessa vez eu adivionei o "porém" no fim da frase. Senti que entristeceu-se, e a essência do seu perfume (que ainda me persegue) fez com que eu sentisse o mesmo. Seus olhos em cólera perguntavam o porque, e eu apenas podia responder - É hora. Ferido, uma lágrimma correu. Instintivamente a colhi. Mas você logo se recompôs, eu dei as costas e segui.
Sem que você percebesse, uma lágrima solitária caiu do meu rosto. Mas eu não podia voltar atrás, pois meu navio chegara e era hora de partir.
Alessandra Carvalho
4 comentários:
Lembrei do trem das onze...
'-' , nem tenho muito a comentar, apenas aplaudir minha amiga com dotes culinários e de escrita, vai casar bem hein rsrsrs
#euri Deivide.... Voltou a Profissão em alê kkkkkkk' uahsh'
dotes culinários. HEIN?!
Eu disse que parei de ler blogs, por falta de tempo, mas postar até que eu consigo
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