quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Areias e dunas
Nas dunas de areia
Que no deserto se encontrava
Surgiu um pigmento
No tal horizonte
Onde alguém caminhava
Ninguém menos
Do que um réres andarilho
Sem futuro ou destino,
Sem esperanças de amar
Por saber que uma vez ferido
É realmente uma dor
Difícil de cicatrizar
Tomado pelas vestes
Vermelhas cor de sangue
Refletia a transparência
De uma alma fria
Fora do alcance
E com ele a acompanhar
Tal arma exuberante
Que niguém pode tocar
Fluindo sensações
Alimentada de emoções
Com sede de matar
Sem mesmo poder parar
Agarrada ao andarilho
para poder se saciar
Arrancando do teu destino
A tua desejada opção,
De Repousar com gosto
Sem sujar as tuas mãos.
Por :Rafael Lucas do Santos Costa.*-*
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4 comentários:
caraka muito bom velho vc é um dos poucos homens que conheço que escreve tão bem assim.Parabéns manoo continue assim =]
Vlw! Julivan *-*
*----------* meu orgulhinho
Eu Mateus Cunha Chilli estou para
deixar meu recado...para não falar qui numca olhei teu bolg .
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